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EMENTA:
Equação de estado do gás perfeito. Modelo cinético dos gases. Gases reais. Conservação da energia. Trabalho e calor. Variação de entalpia. Entalpias de reação. Entropia e a segunda lei. Espontaneidade das reações químicas. Funções de estado. Condição de estabilidade. Diagramas de fase. Grandezas parciais molares. Soluções diluídas ideais. Energia de Gibbs de reação. Reações no equilíbrio. Células eletroquímicas. Velocidade de reação. Leis integradas de velocidade. Mecanismo de reação. para TEM.
PROGRAMA: " As propriedades de gases. " Termodinâmica: a Primeira Lei. " Termoquímica. " Termodinâmica: a Segunda Lei. " Equilíbrio de fases: substâncias puras " As propriedades de misturas " Equilíbrio Químico " Eletroquímica " Velocidade das reações químicas " Explicação das leis de velocidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) P.W. Atkins, Fisico-Química(Fundamentos) , Terceira Edição, LTC, 2001. 2) D. G. Figueiredo, Problemas Resolvidos de Físico-Química, LTC, 1982. 3) M.D. Mahan, Termodinámica Química Elemental, Editora Reverte, 1972 4) I.N.Levine, Physical Chemistry, New York, McGraw Hill, 2008.
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EMENTA: Ensembles e postulados. Ensemble canônico e termodinâmica. Segunda lei da termodinâmica. Terceira lei da termodinâmica. Sistemas moleculares independentes e distinguíveis. Distribuição de energia em moléculas independentes. Função partição. Modelo de Einstein. Modelo de Debye. Distribuição de frequências. Teoria de adsorção de Langmuir. Flutuações em sistemas químicos. Superfície de potencial. Dinâmica de reações. Redes unidimensionais. Expansão do virial. Gases reais.
PROGRAMA: 1. Termodinâmica clássica e ensembles 2. Outros ensembles 3. Relações gerais para partículas dependentes e independentes 4. Gases monoatômicos ideais 5. Cristais monoatômicos 6. Gases diatômicos e poliatômicos 7. Equilibrio químico molecular 8. Teoria de velocidades reações 9. Estatística de rede 10. Teoria molecular de soluções
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1 J.P. Braga. Físico-Química (Terceira impressão). 1. ed. Viçosa: Editora UFV, 2013. Viçosa. 264p . 3 J.P. Braga. Termodinâmica Estatística, Livraria da Física, São Paulo, 2013. 4 Ilya Prigogine, The Molecular Theory of Solutions, North-Holland Publishing Company,New York, 1957. 5 Joseph O. Hirschfelder, Charles F. Curtiss e R. Byron Bird, Molecular theory of gases and liquids, Wiley, 1964. 6 T. L. Hill, An Introduction to Statistical Thermodynamics, New York, Dover, 1987.
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EMENTA: A docência no ensino superior. Aula universitária, processo didático e seus elementos. A relação pedagógica na aula universitária e a mediação docente. Introdução a teorias de ensino e aprendizagem: abordagem sócio-histórica. A formação e a profissionalização docente.
PROGRAMA: " A Química como forma de entender o mundo material " O Ensino Superior: críticas presentes na literatura " Introdução a teorias de Ensino e Aprendizagem " O Ensino Superior: potencialidades apontadas por meio de pesquisas " Estágio de observação em classe " Análise crítica da sala de aula do Ensino Superior: introdução a didática " Ser professor no Ensino Superior: alguns significados construídos ao longo do tempo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) 1 -CUNHA, Maria Isabel. Reflexões e Práticas e Pedagogia Universitária. Papirus, 2007. 2) 2 - MOROSINI, Marilia Costa. Professor de Ensino Superior: identidade, docência e formação. Plano Editora, 2001. 3) 3 - OLIVEIRA, Martha Kohl. Vygostsky: aprendizado e desenvolvimento - um processo sócio-histórico. 4ª ed., Ed. Scipione, 2001. 4) 4 - ALVES, Rubem. Histórias de quem gosta de Ensinar. Ed. ASA, 2003. 5) 5 - Periódico Química Nova (sessão Educação)
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EMENTA: A docência no ensino superior. Aula universitária, processo didático e seus elementos. A relação pedagógica na aula universitária e a mediaçãodocente. A formação e a profissionalização docente.
PROGRAMA: " Estágio de regência acompanhada em classe em uma das disciplinas básicas da graduação pelo Departamento de Química
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) Maria Isabel da Cunha (organizadora), "Reflexões e Práticas em Pedagogia Universitária, Papirus, Campinas - SP, 2007, ISBN: 978-85-308-0830-3 2) P. W. Atkins, "Físico-Química", Vol I, Livros Técnicos e Científicos, 8ªed., Rio de Janeiro, 2007. 3) T.W.G. Solomons, "Química Orgânica" - Vols. 1 e 2, 9a edição. Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 2009. 4) D. Shriver, P. W. Atkins, "Química Inorgânica", 4a Edição, Bookman, Rio de Janeiro, 2008.
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EMENTA:
A disciplina visa apresentar o escopo da Lei 13123/2015, para que discentes que trabalham com plantas, animais, microrganismos, patrimônio genético, etc possam coletar os dados necessários para o cadastro de seus próprios projetos de mestrado ou doutorado durante o semestre. Também é objetivo da disciplina auxiliar os orientadores, por meio dos alunos matriculados na disciplina, na regularização dos trabalhos desenvolvidos pelo grupo, retroativos a 30/06/2000, de acordo com a lei. A disciplina envolve três partes. A primeira, em que a Lei 13123/2015, o decreto 8772 e a plataforma SISGEN são apresentados, a segunda parte onde serão estudados temas específicos de interesse dos alunos matriculados (por exemplo, patentes e remessa de material para o exterior) e a terceira parte, que consta de acompanhamento individualizado ou em pequenos grupos para discussão das peculiaridades e coleta de dados necessários para cadastro dos projetos dos discentes matriculados. As avaliações serão concentradas nesta coleta de dados, que objetiva facilitar o cadastro a ser realizado pelos orientadores. A Lei 13123 não se aplica a patrimônio genético humano, de forma que trabalhos que usam unicamente células humanas não precisam ser cadastrados na plataforma SISGEN.
PROGRAMA:
Patrimônio genético e suas implicações
Regularização de cadastro/Cadastro prévio
Lei 13123 e Decreto 8772
Manual SISGEN
Plataforma SISGEN
Questões frequentes
Treinamento na plataforma treinaSISGEN (individual)
Resoluções e Orientações técnicas do CGen
Literatura na área
Aplicação da lei a projetos - Discussão e dúvidas
Acompanhamento de peculiaridades dos cadastros (individual)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Lei 13123 de 20/5/2015
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13123.htm
Decreto 8772 de 11/5/2016
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/decreto/D8772.htm#:~:text=Decreto%20n%C2%BA%208772&text=Regulamenta%20a%20Lei%20n%C2%BA%2013.123,e%20uso%20sustent%C3%A1vel%20da%20biodiversidade.
Site do SISGEN
https://sisgen.gov.br/paginas/login.aspx
Manual do SISGEN
https://sisgen.gov.br/download/Manual_SisGen.pdf
Site do CGen com links para prazos para regularização
https://antigo.mma.gov.br/patrimonio-genetico/conselho-de-gest%C3%A3o-do-patrim%C3%B4nio-gen%C3%A9tico.html
Normas, resoluções, dados
https://antigo.mma.gov.br/patrimonio-genetico/conselho-de-gest%C3%A3o-do-patrim%C3%B4nio-gen%C3%A9tico/nrmas-do-cgen.html
Perguntas frequentes
https://antigo.mma.gov.br/perguntas-frequentes?view=faq&catid=34
Site UFMG PATGEN
https://www.ufmg.br/prpq/patgen/
Cartilha para a Academia
https://portal.fiocruz.br/sites/portal.fiocruz.br/files/documentos/cartilha_para_a_academia_lei_13123_maio_2018.pdf
Manual da EMBRAPA
http://www.iac.sp.gov.br/areadoinstituto/nit/documentos/MANUAL_DA_EMBRAPA_PARA_CADASTRAMENTO_DE_ATIVIDADES_NO_SISGEN_atualizacao_abril_2018.pdf
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EMENTA: Estudo matemático aprofundado e representações gráficas aprofundadas dos equilíbrios e titulações de ácidos e bases fortes, ácidos e bases fracos, ácidos polipróticos, sistemas tampão, solubilidade e complexos.
PROGRAMA: I. Equilíbrio químico. a) O estado de equilíbrio, Constantes de equilíbrio. b) Relação da constante de equilíbrio com a energia livre. c) Balanços de massa e de carga. d) Medidas de constantes. e) Condição protônica. II. Equilíbrio de ácidos e bases fortes. a) Ionização da água. b) Cálculo do pH de soluções de ácidos e bases fortes (equação geral). c) Representação gráfica. d) Equação geral da titulação de ácidos e bases fortes. Erro da titulação. III. Equilíbrio de ácidos e bases fracos. a) Ionização de ácidos fracos. b) Cálculo do pH de soluções de ácidos e bases fracos c) Equação geral e equações aproximadas. d) Diagrama de distribuição das espécies. e) Diagramas de concentração. f) Soluções salinas. g) Misturas de ácidos fortes e fracos. IV. Indicadores ácido-base. a) Grupos cromóforos. Indicadores mistos. b) Medidas espectrofotométricas do pH. V. Soluções tampões. a) Conceito. Equação geral e equações simplificadas. b) Tampões muito diluídos. Índice de tampão. VI. Titulação de ácidos e bases fracos. a) Curvas de titulação. Equação completa. Erro de titulação. b) Índice de inclinação. Titulação de ácidos fracos com bases fracas. Titulação de sais. VII. Titulações de ácidos polipróticos. a) Dissociação e estrutura. b) Diagramas de distribuição. c) Curvas de formação e de dissociação. d) Curvas de titulação. Erro da titulação. e) Tampões múltiplos. f) Índice de tamponamento. VIII. Equilíbrio de solubilidade. a) Solubilidade. Efeito do íon comum. Diagramas de concentração. b) Separação por precipitação. c) Titulações de precipitação. Erros de titulação. d) Titulações assimétricas. Influência do pH. IX. Equilíbrio de complexos. a) Complexos inertes e lábeis. b) Etapas de complexação. c) Diagramas de distribuição. Curvas de formação. d) Efeito da complexação sobre a solubilidade. e) Titulação de Liebig. Determinação de fórmulas (método de Bjerrun). Quelação. Métodos com o EDTA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: J. N. Butler, Ionic Equilibrium: Solubility and pH calculations. John Wiley & Sons, Inc., USA, 1998.
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EMENTA:
Estudo da estrutura e formação biossintética das diferentes classes de produtos naturais. Reconhecimento dos cinco diferentes caminhos biossintéticos: via acetato-malonato, via chiquimato, via mevalonato, via fosfato de metileritritol e aminoácidos na biossíntese de alcaloides. Produtos naturais marinhos. Ecologia química.
PROGRAMA:
1- Introdução. A Química de produtos Naturais e os Metabólitos Secundários.
2- O metabolismo primário X Metabolismo Secundário.
3- Os mecanismos de construção dos metabólitos secundários e os métodos de elucidação das vias biossintéticas.
4- A via acetato-malonato de policetídeos e ácidos graxos: óleos e gorduras, prostaglandinas, fenóis e antraquinonas, antibióticos macrolídeos, manipulação da maquinaria genética de policetídeos.
5- Avia do ácido chiquímico - Aminoácidos aromáticos e fenilpropanóides: lignanas, ligninas, cumarinas, taninos, flavonoides e quinonasterpenoídicas.
6- Os terpenos: a via do mevalonato e do fosfato de metileritritol. Monoterpenos regulares e irregulares, sesquiterpenos, diterpenos, sesteterpenos, triterpenos regulares e modificados , esteróides, heterosídeos cardíacos e sapônicos.
7- Alcaloides derivados de ornitina, leucina, ácido nicotínico, histidina, fenilalanina, tirosina, ácido antranílico e aqueles derivados de purinas e por reações de aminação.
8- Derivados de carboidratos e peptídeos: hormônios e venenos proteicos, antibióticos, aminoaçúcares, heterosídeos cianogenéticos e glucosinolatos.
9- Produtos naturais marinhos.
10-Ecologia química
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PAUL DEWICK, Medicinal Natural Products - A Biosynthetic Approach. 3rd edition, Wiley Press, 2009.
PAUL DEWICK, Medicinal Natural Products - A Biosynthetic Approach.2nd edition, Wiley Press, 2002.
MANN, J. Secondary Metabolism. 2nd. Oxford University press, Oxford.1992.
Journal of Natural Products, Natural Products Report, Plant Physiology and Biochemistry.
BIBLIOGRAFIA Complementar:
BRUNETON, J. 1995. Pharmacognosy, Phytochemistry, Medicinal Plants.Lavoisier Publishing, Paris, France.
MANN, J. Chemical Aspects of Biosynthesis. Oxford University Press Inc. New York. 1994.
GEISSMAN, T.A.; CROUT, D. H. Organic Chemistry of Secondary Plant Metabolism. Freeman, Cooper & Company California, USA. 1969.
MANN, J. DAVIDSON, R. S., HOBBS, J.B., BANTHORPE, D.V., HARBONE, J. B. Natural Products- Their chemistry and biological significance. Longman.Group UK Limited.England.1996.
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EMENTA: Estrutura atômica. Funções de onda. Átomos polieletrônicos, Probabilidade. Distribuição eletrônica. Números quânticos. Propriedades periódicas. Carga nuclear efetiva. Raio atômico e raio iônico. Energia de ionização. Afinidade eletrônica. Ligações iônicas. Teoria do Campo Cristalino. Teoria de Ligação de Valência. Teoria de Orbital Molecular aplicada a compostos de coordenação octaédricos. Introdução à química de compostos organometálicos. Aplicações dos compostos organometálicos em catálise.
PROGRAMA: 1. Estrutura atômica. Funções de onda do átomo de hidrogênio, probabilidade, significado dos gráficos de 2xr, nós radiais e angulares, orbitais s, p e d. Átomos polieletrônicos, distribuição eletrônica, diagrama de Pauling, regra de Hund, principio da exclusão de Pauli. Números quânticos n, l, ml e ms. (QI1) 2. Propriedades periódicas. Blindagem e carga nuclear efetiva. Raio atômico e raio iônico. Energia de ionização, variação da energia de ionização com a carga nuclear efetiva e com o raio. Afinidade eletrônica, variação da afinidade eletrônica com a carga nuclear efetiva e com o raio. (QI2) 3. Ligações químicas. Ligações iônicas, regra do octeto, estrutura de Lewis, ciclo de Born-Haber, energia de rede, equação de Born-Landé, constante de Madelung. Teoria do Campo Cristalino aplicada a compostos de coordenação, complexos octaédricos e tetraédricos, 10 Dq, EECC, distorção tetragonal, complexos quadrático planos, cor de complexos, fatores que afetam 10Dq. Ligações covalentes. TLV, estrutura de Lewis, diagrama de quadrículas, hibridação, TLV aplicada aos compostos de coordenação. TOM, combinação linear de orbitais atômicos. Orbitais moleculares ligantes, antiligantes e não ligantes. TOM aplicada aos compostos de coordenação octaédricos. (QI3) 4. Introdução à química de compostos organometálicos. Regra dos 18 elétrons. Síntese e estrutura de compostos carbonílicos, metalocenos, organolítio, reagente de Grignard, alcenos, alcinos e carbetos organometálicos, sal de Zeise. Ligações duplas e triplas metal carbono. Reações de compostos carbonílicos e de compostos ciclopentadienílicos. Aplicações dos compostos organometálicos em catálise. (QI4)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) J.R. Huheey, "Inorganic Chemistry: Principles of Structure and Reactivity", 3a. ed, Harper & Row, New York, 1993. 2) C. E. Housecroft e A. G. Sharpe, " Inorganic Chemistry ", 4a ed., Pearson Education, 2012. 3) C. E. Housecroft e E. C. Constable, "Chemistry", 4a ed., Pearson Education, 2010. 4) Douglas, B. E. e D. H. McDaniel, "Concepts and Models in Inorganic Chemistry", John Wiley & Sons, INC, 1994.
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EMENTA Introdução à teoria de grupos. Química de Coordenação: Estrutura, Reações, Cinética e Mecanismos. Introdução a Química organometálica, do estado sólido, de materiais, biológica e nanociência.
PROGRAMA: 1. Teoria de grupo. Elementos de simetria, grupos pontuais, determinação do grupo de simetria de complexos, tabela de caracteres, representações redutíveis e irredutíveis. Aplicações da teoria de grupo no estudo das ligações e em complexos octaédricos e quadráticos. 2. A estrutura dos compostos de coordenação. Os vários números de coordenação e as estruturas correspondentes. Isomeria em compostos de coordenação. Os vários tipos de isomeria. Os efeitos quelato e macrocíclicos. Elementos de simetria e isomeria óptica em complexos. Tabela de caracteres e o desdobramento dos orbitais d nos mais diversos campos eletrostáticos (octaédrico, tetraédrico, quadrático, dentre outros). 3. Reações, cinética e mecanismos na química de coordenação. O efeito trans. A cinética de reações de substituição, de redox e de esfera interna. 4. Introdução a Química Organometálica: Conceito. Regra dos 18 elétrons, principais ligantes, metalocenos, analogia isolobal, adição oxidativa, eliminação redutiva, inserções 1,2 e eliminação de hidreto beta. 5. Introdução à química de estado sólido e química de materiais: Defeitos, compostos não-estequiométricos, soluções sólidas, difusão de átomos e íons, eletrólitos sólidos, síntese de materiais, materiais lamelares, materiais típicos. 6. Introdução a nanomateriais, nanociência e nanotecnologia: Fundamentos, nanoestruturas autoorganizadas, poços quânticos, métodos de caracterização, métodos de síntese. 7. Introdução a química Inorgânica biológica: processos catalíticos, transporte e transferência de íons e elétrons. A química dos elementos na medicina.
BIBLIOGRAFIA 1. D. Shriver e P. Atkins, "Inorganic Chemistry", 5a edição, Editora W. H. Freeman, 2010. 2. Schriver & Atkins, "Química Inorgânica", 4a edição, Editora Bookmanm, 2008. 3. C. E. Housecroft e A. G. Sharpe, "Inorganic Chemistry", 4a edição, Editora Pearson Education, 2012. 4. G. Davidson, "Group Theory for Chemistry", 1a edição, Editora Macmillan, 1991. 5. J. R. Huheey, "Inorganic Chemistry: Principles of Structure and Reactivity", 3a edição, Editora Harper & Row, New York, 1993. 6. G. L. Miessler, ?P. J. Fischer, ?D. A. Tarr, "Inorganic Chemistry", 5a edição, Editor Pearson, 2014. 7. B. E. Douglas, D. H. McDaniel, J. J. Alexander, "Concepts and Models of Inorganic Chemistry", 3a edição, Editora John Wiley & Sons, 1994. 8. F. A. Cotton, "Chemical Applications of Group Theory", 2a edição, Wiley-Interscience, New York, 1965.
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EMENTA
Introdução à espectroscopia e técnicas físico-químicas de caracterização de complexos e materiais: espectroscopia vibracional (infravermelho, Raman, Raman ressonante), espectroscopia eletrônica, fluorescência e fosforescência, introdução à espectroscopia paramagnética eletrônica, espectroscopia Mössbauer, técnicas espectroscópicas especiais como XPS-ESCA e EXAFS. Aplicação dessas técnicas com resolução espacial e temporal.
PROGRAMA: 1. Espectroscopia vibracional e rotacional - introdução - vibrações harmônicas e anarmônicas - regras de seleção - constante de força - vibrações numa molécula poliatômica - simetria dos modos normais de vibração: regras, exemplificação, tabela de contribuições; - Coordenadas internas e cálculo das matrizes de Wilson F e G (energia potencial e cinética) - uso da simetria para determinar as vibrações ativas no IV e no Raman - espectros vibracionais de carbonilas metálicas - intensidades relativas de estiramentos simétricos e assimétricos - aplicações de espectroscopia no IV e Raman - métodos para IV, impressão digital, aplicações na determinação de estruturas. 2. Espectroscopia eletrônica - símbolos de termos - níveis de energia vibracional e eletrônica numa molécula diatômica - relação entre curvas de energia e espectros eletrônicos - nomenclatura de transições eletrônicas - absorção de radiação eletromagnética por complexos de metais de transição: espectros dos ligantes, dos contra-íons - termos e estados de Russell-Saunders - simetrias de estados atômicos e campos cristalinos - simetrias de orbitais atômicos - diagramas de níveis de energia - campo Oh - idem, campo Td Exemplos de espectros de complexos - regras de seleção - mecanismos de violação das regras de seleção - intensidade de bandas - largura e formas de bandas - diagramas de Orgel - acoplamento spin-movimento orbital - diagramas de Tanabe-Sugano - bandas de transferência de carga e compostos de intervalência. 3. Outras técnicas físico-químicas de análise para sistemas inorgânicos - EPR, Ressonância paramagnética eletrônica, princípios e aplicações; - Espectroscopia Mössbauer, princípios e aplicações; - Técnicas modernas de caracterização de superfícies, ESCA, XPS, UVPS, EXAFS, princípios e aplicações; - Fluorescência e Fosforescência, princípios e aplicações. 4. Uso de técnicas espectroscópicas para complexos, para materiais nanoparticulados, técnicas físico-químicas acopladas como exemplo Raman e Infravermelho com resolução espacial, técnicas físico-químicas com resolução temporal.
BIBLIOGRAFIA 1.Lever, A.B.P., "Inorganic Electronic Spectroscopy (Physical Inorganic Chemistry)", M.F. Lappert (Editor), Elsevier Publishing Company, 1968. 2.Drago, R.S., "Physical Methods in Inorganic Chemistry", Van-Nostrand-Reinhold, New York, 1965. 3.Nascimento A. B., "Elementos da Teoria de Grupo", UFPB, 1981. 4.Cotton, F. A., "Chemical Applications of Group Theory", 3rd. ed., Wiley-Interscience, New York, 1990. 5.Barrow, G.M., "Introduction to Molecular Spectroscopy", McGraw-Hill Inc.,US, 1962. 6.Banwell, C.N., "Fundamentals of Molecular Spectroscopy", McGraw-Hill Book Co Ltd; 3rd ed., 1983. 7.Herzberg, G., "Molecular Spectra and Molecular Structure" Volume I - Diatomic Molecules" e Volume II - Infrared and Raman Spectra of Polyatomic Molecules, D. Van Nostrand Company, New York, 1945. 8.Orchin, M. and Jaffe, H.H., "Symmetry in Chemistry", Courier Corporation, 2013. 9.Nicholls, D., "Complexes and First-Row Transition Elements", Palgrave Macmillan, 1975. 10.Harris, D.C. e Bertolucci, M. D., "Symmetry and Spectroscopy: An Introduction to Vibrational and Electronic Spectroscopy", Oxford University Press, New York, 1978. 11.Huheey J. E., Keiter E. A. and Keiter R. L., "Inorganic Chemistry: Principles of Structure and Reactivity", 4a ed., Harper Collins, 1997. 12.Nakamoto, K., "Infrared and Raman Spectroscopy of Inorganic Coordination Compounds", 3rd. ed., Wiley, New York, 1978. 13."Chemistry Advanced Material, an overview," Editores: Interrante, L.V. and Hampden-Smith M.J., Wiley-VCH, 1998. 14.Cademartiri L., e Ozin G.A., "Concepts of Nanochemistry", Wiley-VCH, 2009. 15."Materials Chemistry and emerging discipline", ACS, 1995. Editores: Interrante, L.V., Lawrence, A.C., Elliss, A.B. 16.Woodruff, D.P, Delchar, T.A. "Modern Techniques of Surface Science", Cambridge University Press, 1990. 17."Solid-State Chemistry: Techniques", Editores: Cheetham, A.K. and Day, P., Oxford University Press, 1991. 18.Artigos recentes da literatura, de revistas de alto impacto científico, escolhidos pelo professor para a discussão dos assuntos da disciplina.
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EMENTA:
Aspectos básicos da química orgânica: ligações químicas, ressonância, tautomerismo, aromaticidade, ácidos e bases, conformações, configurações e estereoquímica. Reações químicas: eliminação, substituição e edição eletrofilia e nucleofílica.
PROGRAMA:
I - Características fundamentais das ligações químicas (hibridização, etc...)
II - Conformações e estereoquímica
III - Reatividade química e estrutura molecular
IV - Reações Químicas:
a) Substituição nucleofílica em carbono saturado
b) Usos de substituição nucleofílica em síntese
c) Reações de eliminação
d) Adições eletrofílicas a ligações múltiplas
e) Carbonila e grupos relacionados: adição nucleofílica
f) Derivados carboxílicos: substituição nucleofílica
g) Substituições eletrofílicas: aromaticidade, substituições em compostos aromáticos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. HENDRICKSON, J.B., CRAM, D.J., HAMMOND, G.S., Organic Chemistry, 3rd ed., McGraw Hill, New York, 1970.
BIBLIOGRAFIA SUPLEMENTAR
2. MARCH, J., Advanced Organic Chemistry, 4th ed., John Wiley & Sons, New York, 1992.
3. CAREY, F.A. & SUNDBERG, R.J., Advanced Organic Chemistry, Plenum Press, New York, 1984.
4. LOWRY, T.H. & RICHARDSON, K.S., Mechanism and theory in Organic Chemistry, Harper & Row, New York, 1976.
5. ELIEL, E.L., Stereochemistry of carbon compounds, McGraw-Hill, New York, 1962.
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Química Orgânica Avançada I
Prof:
Cleiton Moreira da Silva, Eduardo Eliezer Alberto, Rosemeire Brondi Alves, Rossimiriam Pereira de Freitas
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QUI.801 A |
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EMENTA:
Fundamentos de Química Orgânica : conseqüências da presença de ligações múltiplas conjugadas - ressonância, tautomerismo, aromaticidade e propriedades físicas. Análise conformacional e estereoquímica. Funções Orgânicas: hidrocarbonetos saturados, insaturados e aromáticos, haletos orgânicos, compostos carbonílicos, álcoois e fenóis: propriedades espectrométricas ( UV-Vis, IV, EM, RMN de 1H e 13C) e principais reações ( ácido-base, substituições, eliminações e adições).
PROGRAMA:
1. Ligações conjugadas: ressonância, tautomerismo e aromaticidade; 2. Propriedades físicas e estrutura molecular - Espectrometrias UV-Vis,IV, Massas e RMN; 3. Análise conformacional e estereoquímica; 4. Reatividade química e estrutura molecular - ácidos e bases; 5. Substituições nucleofílicas em carbono saturado; 6. Compostos carbonílicos e grupos relacionados - adições nucleofílicas; 7. Reações de eliminação; 8. Adições eletrofílicas em ligações múltiplas; 9. Substituições eletrofílicas em compostos aromáticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. HENDRICKSON, J.B., CRAM, D.J., HAMMOND, G.S., Organic Chemistry, 3rd ed., McGraw Hill, New York, 1970. BIBLIOGRAFIA SUPLEMENTAR 2. MARCH, J., Advanced Organic Chemistry, 4th ed., John Wiley & Sons, New York, 1992. 3. CAREY, F.A. & SUNDBERG, R.J., Advanced Organic Chemistry, Plenum Press, New York, 1984. 4. LOWRY, T.H. & RICHARDSON, K.S., Mechanism and theory in Organic Chemistry, Harper & Row, New York, 1976. 5. ELIEL, E.L., Stereochemistry of carbon compounds, McGraw-Hill, New York, 1962. 6. ELIEL, E.L., Elements of stereochemistry, John Wiley, New York, 1969. 7. ELIEL, E.L., "Recent advances in stereochemistry nomenclature", J. Chem. Ed., 48: 163, 1971. 8. MOWERY Jr., D.F., "Criteria for optical activity in organic molecules", J. Chem. Ed., 46 (5): 269, 1969. 9. GUNSTONE, F.D., Guidebook to stereochemistry, Longman, London, 1975. 10. JAFFÉ, H.H. & ORCHIN, M., Symmetry in Chemistry, John Wiley, New York, 1967.
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QUI.900 Q |
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EMENTA: A disciplina visa o aprimoramento do conhecimento do estudante em técnicas de redação científica, enfatizando elementos de organização e sistematização de um texto científico, para que seu trabalho possa ser publicado em periódicos especializados. Os conteúdos programáticos objetivam: a) oferecer uma oportunidade para o debate de questões e problemas inerentes à atividade de redação; b) proporcionar o desenvolvimento de habilidade específica de redação de artigos(s) científico(s) utilizando o material produzido durante o período do curso de mestrado; c) possibilitar ao estudante a experiência da redação de artigos e d) proporcionar uma oportunidade para o debate de questões éticas envolvidas no desenvolvimento da pesquisa e da publicação de artigos.
PROGRAMA: - Aspectos gerais sobre a linguagem científica - A concepção de um artigo científico e as partes integrantes de artigos científicos - A seleção de revista científica adequada - Sequência de apresentação de dados e a redação do artigo - Submissão de artigos científicos - Gerenciamento de referências bibliográficas - Ética na ciência
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - ABRAHAMSOHN, P. A. Redação Científica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. - DAVIS, M. Scientific Papers and Presentations. 2 ed. New York: Academic Press, 2005. - DAY. R. A.; GASTEL, B. How to Write and Publish a Scientific Paper. 6. ed. Westport: Greenwood Press, 2006. - DE FARIAS, R. F.; FERREIRA, J. E.; BASSALO, J. M. F. Ética e Atividade Científica. Campinas: Átomo, 2006. - KATZ, M. J. From Research to Manuscript: a guide to scientific writing. 2. ed. New York: Springer, 2009. - NATIONAL ACADEMY OF SCIENCES. COMMITTEE ON THE CONDUCT OF SCIENCE. On Being a Scientist: Responsible Conduct in Research. 3. ed. Washington, DC: National Academy Press, 2009. - OLIVEIRA, J. R. S.; QUEIROZ, S. L. Comunicação e Linguagem Científica: guia para estudantes de Química. Campinas: Editora Átomo, 2007. - SPECTOR, N. Manual para a Redação de Teses, Projetos de Pesquisa e Artigos Científicos. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. - VOLPATO, G. L. Bases Teóricas Para Redação Científica. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2007. - VOLPATO, G. L. Dicas para Redação Científica. 3. ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. - VOLPATO, G. L. Pérolas da Redação Científica. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. - VOLPATO, G. L. Método Lógico para Redação Científica. Botucatu: Best Writing, 2011. - VOLPATO, G. L. Ciência: da Filosofia à Publicação. 6. ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2013.
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QUI.891 X |
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EMENTA: Conceitos fundamentais envolvendo os riscos ambientais, suas classes e características. Classificação dos produtos químicos de acordo com o sistema GHS. Sinalização de segurança envolvendo pictogramas, diagrama de Hommel, frases de risco e de segurança e mapas de risco. Características e uso de equipamentos de proteção individual e proteção coletiva. Cuidados na segregação de resíduos e no armazenamento de produtos químicos. Apresentação da Brigada de Emergência do Departamento e dos procedimentos a serem adotados em casos de emergência. Primeiros socorros e combate à incêndios.
PROGRAMA: o Riscos ambientais o Classificação de produtos químicos com relação ao risco e FISPQ o Sinalização de Segurança e Mapa de Riscos o EPI´s e EPC´s o Segregação e identificação de Resíduos o Armazenamento de Produtos Químicos o Brigada de Emergência do DQ o Química do Fogo (Incêndios) o Primeiros Socorros o Procedimentos em casos de emergência
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- United Nations, Globally Harmonized System of Classification and Labelling of Chemicals (GHS), 3th edition, 2009, New York. 2 - Bretherick, L. - Handbook of reactive chemical hazards, 4th edition, Royal Society of Chemistry, London, 1990 3 - IUPAC - Chemical Safety Matters, 1992, Appendix E. 4 - Jackson, H.L. et al. J.Chem.Ed. 47, A175 (1970) 5 - Pipitone, D. A., Safe storage of laboratory chemicals, 2nd edition, John Wiley & Sons, 1991
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QUI.892 BB |
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EMENTA:
A ementa e normas da disciplina seguem as normas estabelecidas na RESOLUÇÃO No 04/2017, DE 29 DE SETEMBRO DE 2017, a qual reedita, com alterações, a Resolução No 06/2007, de 05/11/2007, que regulamenta a apresentação de seminários pelos estudantes do Programa de Pós-Graduação em Química.
PROGRAMA:
Seminários temáticos relacionados à linha de pesquisa/especialidade do discente, versando sobre o estado da arte ou tema relacionado ao projeto de pesquisa. Os seminários são apresentados obrigatoriamente por estudantes de Doutorado (entre o 12o e 36o mês de admissão no Programa), ou facultativamente por estudantes de Mestrado, devendo, entretanto, obedecer à antecedência mínima de 6 (seis) meses em relação à defesa de dissertação. Além disso, a disciplina poderá contar com professores externos convidados pelo programa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) Bulska, E. Good oral presentation of scientific work. Analytical and Bioanalytical Chemistry (2006), 385, 403-405
2) Ranse, J.; Hayes, C. A novices's guide to preparing and presenting an oral presentation at a Scientific Conference. Australasian Journal of Paramedicine (2009), 7(1), 1-8.
3) Bourne, P. E. Ten Simple Rules for Making Good Oral Presentations. PLOS Computational Biology (2007), 3(4), 593-594
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QUI.834 CC |
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EMENTA:
A ementa e normas da disciplina seguem as normas estabelecidas na RESOLUÇÃO No 04/2017, DE 29 DE SETEMBRO DE 2017, a qual reedita, com alterações, a Resolução No 06/2007, de 05/11/2007, que regulamenta a participação dos discente na disciplina Seminários Departamentais do Programa de Pós-Graduação em Química.
PROGRAMA:
Seminários temáticos relacionados à linha de pesquisa/especialidade do palestrante, versando sobre o estado da arte ou tema relacionado ao projeto de pesquisa. Os estudantes de pós-graduação deverão matricular-se na disciplina QUI834 nos 6 (seis) primeiros semestres (para os estudantes de doutorado, com exceção apenas para o semestre em que o estudante se matricular na disciplina Seminários de Discentes de Pós-Graduação) e nos 3 (três) primeiros semestres (para os estudantes de mestrado). Os discentes matriculados na disciplina Seminários Departamentais serão considerados APROVADOS se, obrigatoriamente, assistirem a 10 (dez) seminários durante o semestre. Caso o discente tenha assistido mais de 10 (dez) seminários no semestre, ele poderá solicitar ao coordenador da disciplina o aproveitamento de até 3 (três) seminários para o semestre seguinte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) Bulska, E. Good oral presentation of scientific work. Analytical and Bioanalytical Chemistry (2006), 385, 403-405
2) Ranse, J.; Hayes, C. A novices's guide to preparing and presenting an oral presentation at a Scientific Conference. Australasian Journal of Paramedicine (2009), 7(1), 1-8.
3) Bourne, P. E. Ten Simple Rules for Making Good Oral Presentations. PLOS Computational Biology (2007), 3(4), 593-594
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EMENTA:
¢ Noções básicas sobre empreendedorismo;
¢ Planejamento e Gestão de Projetos - Modelo de Planejamento de Projetos orientado pelo Escopo;
¢ Metodologias ágeis;
¢ Gestão financeira, de tempo e liderança;
Plano de Ensino:
Justificativa:
Percebendo a importância do empreendedorismo para economia e para a sustentabilidade socioeconômica e ambiental no país e ainda a oferta escassa de disciplinas e discussões sobre esse assunto, propomos uma disciplina que destaca a oportunidade de trabalhar com estudantes de pós-graduação sobre o tema empreendedorismo com enfoque socioambiental e sustentabilidade, buscando cumprir com objetivos da ONU e proporcionar aos estudantes experiências dentro do ambiente acadêmico através da vivência empresarial, construindo um pensamento crítico. Essa iniciativa vem para possibilitar o desenvolvimento de Soft skills, estimular o pensamento empreendedor, diversificar as atividades educacionais, desenvolver habilidades docentes e empreendedoras dos estudantes da UFMG.
No cenário econômico brasileiro atual, é evidente um comportamento corriqueiro dos empreendedores, que ao abrirem uma empresa, não levantam informações primordiais sobre o mercado: clientes, concorrentes e fornecedores, e não realizam o planejamento estratégico antes do início das atividades do estabelecimento, o
que pode ser prejudicial ao negócio, ou seja, não fazem nenhum planejamento que possa prevenir imprevistos ao longo do processo. Fatos como esses ocorrem porque o cidadão não tem uma preparação prévia para entrar no mundo do empreendedorismo. As universidades não possuem como grade curricular a preparação de alunos nesse ramo, pois não basta apenas possuir conhecimentos técnicos e específicos sobre um determinado serviço ou produto, mas conhecer ferramentas que facilitarão entender o mercado e o que de fato possa fazer com os conhecimentos adquiridos sobre um dado assunto, que possa em forma de serviço ou produto levar valor a um público que se tornará cliente e fará com que o empreendimento se sustente. Pensando nessa carência acerca do empreender e da sua importância surge a proposta desta disciplina, que vem capacitar estudantes da pós-graduação para proporem soluções para problemas socioambientais e adquirir noções de empreendedorismo.
Objetivo: Estimular o pensamento empreendedor através da educação empreendedora e fornecer capacitação aos discentes da UFMG para desenvolverem projetos e proporem soluções para problemas sociais relevantes na área socioambiental e com atenção voltada à sustentabilidade.
sa,partedosempreendedoresnãolevantaminformaçõesprimordiaissobreomercadocomoclientes,concorrenteefornecedores,emaisdametadenãorealizaoplanejamentoestratégicoantesdoiníciodasatividadesdoestabelecimento,oquepodeserprejudicialaonegócio,ousejanãofazemnenhumplanejamentoquepossaprevenirimprevistosaolongodoprocesso.Fatoscomoessesocorremporqueocidadãonãotemumaprepara
Objetivos específicos:
¢ Construir junto aos acadêmicos noções básicas sobre empreendedorismo.
¢ Despertar nos acadêmicos um interesse e pro-atividade na resolução de problemas socioambientais.
¢ Desenvolver com os estudantes o planejamento e gestão de projetos para resolução de um problema socioambiental, utilizando como modelo projetos orientados pelo escopo;
¢ Utilizar e tornar familiar aos estudantes as metodologias ágeis de gestão de projetos;
¢ Desenvolver conceitos em Gestão financeira, de tempo e liderança;
Procedimentos Metodológicos:
Aulas 100% teóricas;
Leituras de referências bibliográficas fornecidas;
Discussão e estudos de casos.
Avaliação:
Ao final das disciplinas o estudante deverá entregar o produto:
¢ Plano de Projeto completo utilizando as metodologias discutidas para resolução de um problema socioambiental;
mentaressasinteraçõesentreuniversidadeeescolasdoensinomédiodeMinasGerais ambiental e econômico do nosso país.
PROGRAMA:
Noções sobre empreendedorismo, planejamento e gestão de projetos
Capacitação sobre planejamento e gestão de projetos: desenvolvimento do plano de ação e desenvolvimento do plano de acompanhamento e controle
Métodologias ágeis: Kanban e Scrum
Metodologia para desenvolvimento de novas ideias: SWOT, Project Model Canvas, PDCA, 5W2H, Microsoft Project, Gráfico de Gantt, Trello
Capacitação: Socioambiental
Brainstorm para definição do problema socioambiental adotado pelos grupos
Capacitação: Gestão de tempo
Capacitação: Liderança
Capacitação: Financeiro
Aplicação das metodologias ágeis para elaboração do projeto prático escolhido
Aplicação das metodologias de desenvolvimento de novas ideias para elaboração do projeto prático escolhido
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. LEITE, Emanuel Ferreira. O fenômeno do empreendedorismo. Saraiva Educação SA, 2017.
2. BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e empreendedorismo. Bookman Editora, 2009.
3. ETZKOWITZ, Henry; ZHOU, Chunyan. Hélice Tríplice: inovação e empreendedorismo universidade-indústria-governo. Estudos avançados, v. 31, p. 23-48, 2017.
4. EMMENDOERFER, Magnus Luiz. Inovação e empreendedorismo no setor público. 2019.
5. BLANK, Steve. Why the lean start-up changes everything. Harvard business review, v. 91, n. 5, p. 63-72, 2013.
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EMENTA:
Baterias recarregáveis, supercapacitores, células a combustível e sistemas de conversão de energia solar
PROGRAMA:
1 - INTRODUÇÃO
" Conceitos de termodinâmica em eletroquímica
" Revisão de tópicos de química do estado sólido (bandas e níveis de energia)
2 - BATERIAS RECARREGÁVEIS
" Introdução e Desenvolvimento Histórico
" Revisão - Células Recarregáveis: Pb-acido, NiCd, NiMH, NaS, ZEBRA
" Baterias de Íons Lítio
" Eletrodos (cátodos, ânodos) e eletrólitos em baterias de lítio
" Montagem, falhas e aspectos de segurança das baterias de lítio
" Novos materiais e perspectivas futuras
3 - CÉLULAS A COMBUSTÍVEL DE ÓXIDO SÓLIDO
" Introdução e Histórico
" Termodinâmica
" Eletrólitos, cátodos ânodos e interconectores
" Empilhamento
" Caracterização eletroquímica
" Aplicações
4 - SUPERCAPACITORES
" Introdução e histórico
" Materiais do eletrodo e eletrólitos;
" Mecanismos de armazenamento de energia em supercapacitores: dupla camada elétrica e reações redox (pseudocapacitância);
" Supercapacitores simétricos e assimétricos
" Técnicas eletroquímicas para caracterização de supercapacitores
" Cálculos: capacitância, densidades de energia e potência, eficiência coulômbica;
" Evolução dos supercapacitores: sistemas híbridos
5 - CÉLULAS SOLARES
" Introdução e histórico
" Conceitos básicos
" Polímeros Conjugados
" Células solares inorgânicas
" Células solares orgânicas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) High Temperature Solid Oxide Fuel Cells: Fundamentals, Design and Applications, Edited by: Subhash C Singhal and Kevin Kendall. Elsevier 2003.
2) Electrochemical supercapacitors: scientific fundamentals and technological applications. Conway, B.E. 1.st. ed. New York, Kluwer Academic / Plenum Publishers, 1999. 698p.
3) Supercapacitors: Materials, Systems and Applications. Max Lu (Series Editor), Francois Beguin (Editor), Elzbieta Frackowiak (Editor). 568 pages. April 2013. Wiley.
4) Linden´s Handbook of Batteries, Thomas B. Reddy and David Linden, McGraw-Hill Publishing, 2010.
5) Fuel Cell Systems Explained, 2a ed., J. Larminie e A. Dicks, John Wiley & Sons, 2003.
6) Encyclopedia of Electrochemical Power Sources 1st Edition, J. Garche, C. K. Dyer, P. T. Moseley, Z. Ogumi, D. A. J. Rand and B. Scrosati, Elsevier Science, 2009.
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EMENTA:
Caracterização textural a partir de técnicas de adsorção gasosa e picnometria a hélio de materiais porosos e particulados. Teoria sobre o processo de adsorção e métodos utilizados na caracterização de materiais. Prática no equipamento de adsorção gasosa e utilização dos programas. Atualizações sobre a técnica
PROGRAMA:
" Materiais porosos e nanopartículados;
" Propriedades texturais dos materiais;
" Técnica de adsorção gasosa, equação de Kelvin;
" Teoria Langmuir, BET, BJH, DR, DF, t-plot, ?-plot;
" Materiais micro, meso e macroporosos: caracterização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) S. Lowell, J.E. Shields, Power surface area and porosity. 2ª ed., John Wiley, NY, 1992.
2) Françoise Rouquerol, Jean Rouquerol and Kenneth Sing, Adsorption by powders and porous solids, 2014
3) Artigos atuais diversos
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EMENTA: Ética e integridade, comitês de ética em pesquisa humana e em uso de animal, conduta profissional.
PROGRAMA " Estratégias para uma escrita científica forte, convincente e ética. " Ética na Publicação Científica e o Papel da Retratação. " Plágio: Aspectos Jurídicos e Pedagógicos. " Resolução 466/12: Aspectos Relevantes a serem Considerados pelo Pesquisador. " A comunicação científica em acesso aberto: princípios, modelos e desafios. " Integridade em pesquisa e correção da literatura científica: Questões para jovens pesquisadores. " Alguns Aspectos sobre a Redação Científica. " Inquietações no SER orientador e no SER orientando.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. FAPESP. Código de boas práticas científicas. São Paulo: Fapesp, 2011. 2. NATIONAL ACADEMY OF SCIENCES. On Being A Scientist: A Guide to Responsible Conduct in Research. Washington, DC: National Academies Press, 2009. 3. VOLPATO, G. L. Método lógico para redação científica. Botucatu: Best Writing, 2011. 4. OLIVEIRA, J. R. S.; QUEIROZ, S. L. Comunicação e Linguagem Científica: guia para estudantes de química, Editora Átomo: Campinas, 2007.
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EMENTA: Conceitos estatísticos; planejamento fatorial completo e fracionário; modelagem por mínimos quadrados; metodologia de superfícies de resposta; modelagem de misturas.
PROGRAMA: I - Introdução - Quimiometria: definições e aplicações - Análise multivariada - Aspectos básicos de estatística II - Planejamento fatorial completo - Elaboração do Planejamento fatorial completo - Cálculo dos efeitos e sua interpretação - Modelos de regressão -Análise estatística e interpretação dos resultados III - Planejamento fatorial fracionário - Relação geradora - Resolução do Planejamento - Cálculo dos efeitos e sua interpretação - Planejamento saturado - Planejamento Placlett-Burman IV - Metodologia de Superfície de resposta - Composto central - Box-Behnken - Doehlert - Modelos de regressão - Função Desejabilidade para múltiplas respostas V - Planejamento de Misturas - Mistura de dois componentes - Mistura de três componentes - Mistura com mais de três componentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - Neto, B.B., Scarmino, I.S., Bruns, R.E., Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento na ciência e na indústria, UNICAMP, Campinas, 2001. - George E.P. Box, William G. Hunter and J. Stuart Hunter, Statistics for Experimenters: An introduction to design, data analysis and model building, Wiley-VCR, New York, 2005. - Raymond Myers and Douglas C. Montgomery, Response Surface Methodology, Wiley-VCR, New York, 2009. - John Cornell, Experiments with mixtures: Designs, models and the analysis of mixture data, John Wiley&Sons, 2011.
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EMENTA: A disciplina visa o aprimoramento do conhecimento do estudante em técnicas de infravermelho, enfatizando elementos a preparação de amostras e obtenção dos espectros. Os conteúdos programáticos objetivam: a. oferecer ao estudante a discussão sobre a importância da preparação de amostras e prática; b. oferecer uma oportunidade para os estudantes conhecerem as diferentes técnicas de obtenção de espectros de infravermelho; c. proporcionar o desenvolvimento de habilidade técnicas específicas que eles possam usar durante o período do curso de mestrado e doutorado; d. possibilitar ao estudante a experiência de discussão de artigos com diferentes técnicas e a escolha da técnica que melhor se adapta a sua pesquisa e e. proporcionar uma oportunidade de discussão e interpretação de espectros de infravermelho.
PROGRAMA: 1. Preparação de amostras para transmitância e refletância. 2. Obtenção de espectros de sólidos, líquidos e gases. 3. Obtenção de espectros com os acessórios de refletância e transmitância. 4. Qualidade dos espectros obtidos. 5. Utilização de programas e possíveis correções dos espectros. 6. Interpretação de espectros. Diferenças observadas com as diferentes técnicas. 7. Discussão de artigos científicosque utilizam diferentes técnicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. NAKAMOTO, K.Infraredand Raman spectraofinorganicandcoordinationcompounds. 6th ed. Hoboken, N.Y. Wiley, c 2009. 2. STUART, J.E. Infrared spectroscopy experimental methods and techniques, N.Y., c 1970, 636p. 3. BARBOSA, L.C.A. Espectroscopia no infravermelho na caracterização de compostos orgânicos. Viçosa, ed. UFV, 2011, 189p. 4. CONN, G.K.T.; AVERY, D.G. Infrared and methods: principles and aplications. N.Y: Academic, c. 1960, 203p. 5. NAKANISH, K. Infrared absorption spectroscopy: pratical,Tokyo: Nankodo,c.1964, 233p. 6. WILLIS, H.A.; MASS, J.H.; MILLER, R.G.; MILLER, R.G.J. Laboratorymethods in vibrationalspectroscopy. 3th ed.Chichester, N.Y., Wiley, c.1987, 600p.
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EMENTA: A disciplina visa o aprimoramento do conhecimento do estudante em técnicas de infravermelho, enfatizando elementos a preparação de amostras e obtenção dos espectros. Os conteúdos programáticos objetivam: a. oferecer ao estudante a discussão sobre a importância da preparação de amostras e prática; b. oferecer uma oportunidade para os estudantes conhecerem as diferentes técnicas de obtenção de espectros de infravermelho; c. proporcionar o desenvolvimento de habilidade técnicas específicas que eles possam usar durante o período do curso de mestrado e doutorado; d. possibilitar ao estudante a experiência de discussão de artigos com diferentes técnicas e a escolha da técnica que melhor se adapta a sua pesquisa e e. proporcionar uma oportunidade de discussão e interpretação de espectros de infravermelho.
PROGRAMA: 1. Preparação de amostras para transmitância e refletância. 2. Obtenção de espectros de sólidos, líquidos e gases. 3. Obtenção de espectros com os acessórios de refletância e transmitância. 4. Qualidade dos espectros obtidos. 5. Utilização de programas e possíveis correções dos espectros. 6. Interpretação de espectros. Diferenças observadas com as diferentes técnicas. 7. Discussão de artigos científicosque utilizam diferentes técnicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. NAKAMOTO, K.Infraredand Raman spectraofinorganicandcoordinationcompounds. 6th ed. Hoboken, N.Y. Wiley, c 2009. 2. STUART, J.E. Infrared spectroscopy experimental methods and techniques, N.Y., c 1970, 636p. 3. BARBOSA, L.C.A. Espectroscopia no infravermelho na caracterização de compostos orgânicos. Viçosa, ed. UFV, 2011, 189p. 4. CONN, G.K.T.; AVERY, D.G. Infrared and methods: principles and aplications. N.Y: Academic, c. 1960, 203p. 5. NAKANISH, K. Infrared absorption spectroscopy: pratical,Tokyo: Nankodo,c.1964, 233p. 6. WILLIS, H.A.; MASS, J.H.; MILLER, R.G.; MILLER, R.G.J. Laboratorymethods in vibrationalspectroscopy. 3th ed.Chichester, N.Y., Wiley, c.1987, 600p.
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EMENTA
Teoria aplicada à descrição de experimentos de RMN. Modelo vetorial em RMN. Fundamentos de RMN. Relaxação nuclear. Transferência de Polarização. Técnicas de RMN unidimensionais. Técnicas de RMN bidimensionais. Efeito nuclear Overhauser. Detecção inversa. Formalismos de matrizes densidade e do produto de operadores de spin aplicados à RMN.
PROGRAMA 1. Princípios da ressonância magnética nuclear e técnicas unidimensionais 1.1 Introdução e conceitos básicos de ressonância magnética nuclear 1.2 Modelo vetorial em RMN: pulsos e evoluções 1.3 O experimento de eco de spin 2. Relaxação nuclear 2.1 Relaxação longitudinal ou spin-rede 2.2 Relaxação transversal ou spin-spin 2.3 Dinâmica e relaxação 2.4 Mecanismos de relaxação 2.5 Experimentos de medidas de tempos de relaxação 2.6 Aplicações 3. Técnicas de RMN unidimensionais 3.1 Desacoplamento de spin: desacoplamento seletivo e em banda larga 3.2 Pré-saturação 3.3 Experimentos modulados em J 3.4 Inversão seletiva de população e transferência de polarização 3.5 Intensificação de núcleos insensíveis por transferência de polarização (INEPT) 3.6 Intensificação sem distorção por transferência de polarização (DEPT) 3.7 Aplicações
BIBLIOGRAFIA 1. CLARIDGE, T. D. W. High-Resolution NMR Techniques in Organic Chemistry. 2nd Ed., Elsevier, 2009. 2. . FRIEBOLIN, H. Basic One- and Two-Dimensional NMR Spectroscopy, 5th Ed., Wiley, 2010. 3. . GIL, V. M. S.; GERALDES C. F. G. C. Ressonância Magnética Nuclear: Fundamentos, Métodos e Aplicações, 2a Ed., Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. 4. .LEVITT, M. H. Spin Dynamics: Basics of Nuclear Magnetic Resonance, 2nd Ed., Wiley, 2008. 5. .KEELER, M. H. Understanding NMR Spectroscopy, 2nd Ed., Wiley, 2010. 6. GÜNTHER, H. NMR Spectroscopy: Basic Principles, Concepts and Applications in Chemistry, 3rd Ed., Wiley, 2013.
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EMENTA:
Aspectos gerais dos processos de ativação C-H. Química Organometálica.
Avaliação dos grupos diretores e seu papel fundamental na reação de ativação C-H. Síntese e aplicação de complexos metálicos contendo o ligante pentametilciclopentadienil. Remoção e modificação de grupos diretores utilizados na funcionalização C-H catalisada por metais de transição. Metais de transição para ativação C-H.
PROGRAMA
1. Aspectos gerais do processo de ativação C-H
Mecanismos de reação mais comuns: (a) Adição oxidativa; (b) metátese da ligação ?; (c) ativação eletrofílica; (d) adição 1,2; (e) Substituição eletrofílica interna.
Mecanismo proposto para a reação de ativação C-H assistida por base: (a) metalação-desprotonação concertada; (b) ativação metal-ligante anfifílica; substituição eletrofílica interna assistida por base. Seletividade inata e guiada na ativação da ligação C-H. Ativação da ligação C-H assistida por template; Seleção de substrato.
2. Química organometálica
Determinação do estado formal de oxidação dos metais de transição (MT), contagem de elétrons d dos MT, regra dos 18 elétrons.
Hapticidade (?x) e as geometrias mais comuns dos complexos de MT; série espectroquímica, alto e baixo spin; Descrição via teoria de orbital molecular (OM) das ligações sigmas dos complexos ML6 e ML4 (quadráticos planos e tetraédricos;
Ligações ?, ? e ? nos complexos ML6, ? e ? doadores, ? e ? receptores,
Adição oxidativa e eliminação redutiva;
Transmetalação: definição e utilidade.
3. Grupos diretores e sua importância na ativação da ligação C-H
-Grupos com N
Monodentados e N,N-bidentados;
-Grupos com S
Grupos diretores com enxofre
Grupos diretores com S em ponte.
-Grupos com Si
Grupos diretores com Si em ponte.
-Grupos com P
4. Síntese e aplicação de catalisadores com o ligante pentametilciclopentadienil
- Síntese dos catalisadores metálicos com Cp*
Síntese do dímero de ródio com Cp* ([MCp*L2]2)
Síntese do monômero de cobalto com o ligante Cp (MCpL3)
-Complexos de ródio-Cp na funcionalização C-H
Funcionalização C-H catalisada pelos dímeros de Rh-Cp*
Funcionalização C-H catalisada por complexos de Rh-Cp* modificados.
-Complexos de cobalto-Cp na funcionalização C-H
Funcionalização C-H catalisada pelos complexos de Co-Cp*
Funcionalização C-H catalisada por complexos de Co-Cp modificados.
- Complexos de Irídio-Cp na funcionalização C-H
Funcionalização C-H catalisada pelos complexos de Ir-Cp*
Funcionalização C-H catalisada por complexos de Ir-Cp modificados.
- Complexos de Rutênio p-cimeno na funcionalização C-H
Funcionalização C-H catalisada por complexos de rutênio p-cimeno
Funcionalização C-H catalisada por complexos de rutênio p-cimeno modificados.
- Complexos de Fe - Cp na funcionalização C-H
- Complexos de terras-raras e outros metais com Cp na funcionalização C-H
5. Remoção e modificação de grupos diretores usados nas reações de funcionalização C-H catalisada por complexos metálicos.
Grupos com N
Grupos com álcoois
Grupos com CO
Outros grupos direcionadores possíveis
6. Metais da série 3d de MT para reações de ativação C-H
Ativação C-H catalisada por escândio
Ativação C-H catalisada por titânio
Ativação C-H catalisada por vanádio
Ativação C-H catalisada por cromo
Ativação C-H catalisada por manganês
Ativação C-H catalisada por ferro
Ativação C-H catalisada por níquel
Ativação C-H catalisada por cobre
Ativação C-H catalisada por zinco
REFERÊNCIAS BÁSICAS
1. R. L. Carvalho, G. G. Dias, C. L. M. Pereira, P. Ghosh, D. Maiti and E. N. da Silva Júnior. A Catalysis Guide Focusing on C-H Activation Processes. Journal of the Brazilian Chemical Society 32 (2021) 917.
2. K. Murali, L. A. Machado, R. L. Carvalho, L. F. Pedrosa, R. Mukherjee, E. N. da Silva Júnior and D. Maiti. Decoding directing groups and their pivotal role in C-H activation. Chemistry A European Journal 27 (2021) 12453.
3. G. A. M. Jardim, R. L. de Carvalho, M. P. Nunes, L. A. Machado, L. D. Almeida, K. A. Bahou, J. F. Bower and E. N. da Silva Júnior, Looking deep into C-H functionalization: the synthesis and application of cyclopentadienyl and related metal catalysts. Submitted to Chemical Communications, 2022.
4. R. L. Carvalho, R. G. Almeida, M. Karunanidhi, L. A. Machado, L. F. Pedrosa, P. Dolui, D. Maiti and E. N. da Silva Júnior. Removal and modification of directing groups used in metal-catalyzed C-H functionalization: The magical step of conversion into 'conventional' functional groups. Organic & Biomolecular Chemistry 19 (2021) 525.
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EMENTA:
Síntese, caracterização e aplicação de complexos organometálicos contendo o ligante pentametilciclopentadienil para reações de ativação C-H. Remoção e modificação de grupos diretores utilizados na funcionalização C-H catalisada por metais de transição. Metais de transição para ativação C-H.
PROGRAMA
Experimento 1: Síntese, purificação e caracterização do catalisador [Cp*Co(CO)I2].1,2
Experimento 2. Síntese, purificação e caracterização do catalisador [Cp*Co(MeCN)3](SbF6)2.3
Experimento 3: Síntese, purificação e caracterização do catalisador [Cp*CoI2]2.1,4
Experimento 4 - Síntese do template: Preparação do 1-(pirimidina-2-il)-1H-indole para as reações de ativação da ligação C-H.5
Experimento 5: Aplicação do catalisador [Cp*Co(CO)I2] nas reações de ativação de ligação C-H
(Uso do template preparado no experimento 4 e do catalisador preparado no experimento 1 - Cobalto como catalisador na reação de alilação C-H).3
Experimento 6: Síntese do template: Preparação de (E)-1,2-difenildiazino.6
Experimento 7. Preparação do complexo organometálico Cp*CoIII formado diretamente por uma reação de ativação C-H (Uso do template preparado no experimento 4 e do catalisador preparado no experimento 1)7
REFERÊNCIAS BÁSICAS
1. S. A. Frith, J. L. Spencer, W. E. Geiger Júnior, J. Edwin. (?5-Pentamethylcyclopentadienyl)Cobalt complexes. Inorganic Syntheses: Reagents for Transition Metal Complex and Organometallic Syntheses 28 (1990) 273.
2. B. Sun, T. Yoshino, S. Matsunaga, and M. Kanaia. Air-Stable Carbonyl(pentamethylcyclopentadienyl)cobalt Diiodide Complex as a Precursor for Cationic (Pentamethylcyclopentadienyl)cobalt Catalysis: Application for Directed C-2 Selective C-H Amidation of Indoles. Advanced Synthesis & Catalysis 365 (2014) 1491.
3. D.-G. Yu, T. Gensch, F. Azambuja, S. Vásquez-Céspedes and F. Glorius. Co(III)-Catalyzed C-H Activation/Formal SN-type Reactions: Selective and Efficient Cyanation, Halogenation and Allylation. Journal of the American Chemical Society 136 (2014) 17722.
4. B. Sun, T. Yoshino, S. Matsunaga and M. Kanai. A Cp*CoI2-dimer as a precursor for cationic Co(III)-catalysis: application to C-H phosphoramidation of indoles. Chemical Communications 51 (2015) 4659.
5. J. A. Leitch, C. L. McMullin, M. F. Mahon, Y. Bhonoah and C. G. Frost. Remote C6-Selective Ruthenium-Catalyzed C?H Alkylation of Indole Derivatives via ??Activation. ACS Catalysis 7 (2017) 2616.
6. U. K. Das, S. Kar, Y. Ben-David, Y. Diskin-Posner and D. Milstein. Manganese Catalyzed Hydrogenation of Azo (N=N) Bonds to Amines. Advanced Synthesis & Catalysis 363 (2021) 3744.
7. T. Avilés, A. Dinis, M. J. Calhorda, P. Pinto, V. Félix, M. G. B. Drew. Synthesis, X-ray structure, and theoretical studies of novel cationic mono-cyclopentadienyl complexes of Co(III): the orthometalation of trans-azobenzene. Journal of Organometallic Chemistry 625 (2001) 186.
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